Conto 13, "O segredo do Cofre"
Fato histórico:
O conto se passa na Arábia Saudita, que é o maior país Árabe na Ásia ocidental. Em relação a sua religião, há cerca de 25 milhões de pessoas no país que são muçulmanas, ou 97% da população total. Os dados para Arábia Saudita vêm principalmente de pesquisas à população em geral, que não são tão confiáveis quanto aos censos ou pesquisas demográficas e de saúde em larga escala para estimar minorias e maiorias populacionais. Entre 85% e 90% dos sauditas são sunitas, enquanto os xiitas representam 10% e 15% da população muçulmana.
No conto citam o "xeique Amir Mansur", a palavra "xeique" é mais para atribuir poder, os xeiques geralmente são os líderes, ou governantes. Os xeiques são normalmente denominados para a sua tribo, viram xeique herdando a liderança de seu pai, ou de um estudioso islâmico, que se intitula xeique depois de cumprir e terminar sua escola básica islâmica.
O conto retrata também "o segredo do cofre", para os Árabes também há uma simbologia sobre o cofre. No final do conto porque o xeique não abre o cofre, não é só por que ele não queria descobrir ao fim o que haveria dentro do cofre, mas sim porque é uma simbologia divina a ser seguida em relação ao cofre. Na Arábia o cofre significa Tâbut, proveniente das tábuas na Lei das Arcas da Aliança dos Hebreus. O que se deposita no cofre é tesouro da tradição.
O cofre possui um simbolismo divino. Que não se deve abrir um cofre de modo ilegítimo. A sua abertura por pessoas sem a devida permissão representa perigos, pois os segredos divinos não podem ser desvendados por qualquer um. O cofre possui um momento certo para ser aberto e ter o seu tesouro revelado, e somente pode ser aberto por quem possui a chave legítima do cofre.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ar%C3%A1bia_Saudita
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xeque_(t%C3%ADtulo)
http://www.dicionariodesimbolos.com.br/cofre/
Mateus Rocha e Maria Eduarda
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